Parece cenário de um filme de ficção científica: carros sem motoristas levando pessoas de um lado para o outro, algo que parecia impossível na realidade. 

No entanto, se nos dissessem alguns anos atrás sobre um dispositivo “mágico” que, com apenas dois cliques, pudesse tirar fotos, editar e compartilhar vídeos, reproduzir qualquer música já lançada, acessar uma rede global de informações e muito mais… Provavelmente não acreditaríamos. Mas os smartphones se tornaram parte integrante de nossas vidas cotidianas, superando expectativas.

Da mesma forma, os carros autônomos estão cada vez mais próximos de se tornarem comuns e fazerem parte do nosso dia a dia. Vamos explorar o atual estágio desse avanço tecnológico, suas vantagens e desvantagens, bem como as previsões para essa inovação.

Afinal de contas, o que é um carro autônomo?

Como o próprio nome já diz, é um tipo de veículo que pode se mover sozinho, sem a necessidade de um motorista humano para controlá-lo. Ele usa tecnologias especiais, como câmeras, sensores e inteligência artificial, para “ver” o que está ao seu redor e tomar decisões sobre como dirigir com segurança. 

Isso significa que um desse tipo pode acelerar, frear, mudar de faixa e até mesmo estacionar sem a intervenção de uma pessoa. Essa inovação promete tornar a condução mais segura, eficiente e conveniente no futuro.

Como eles funcionam?

O desenho mostra um carro verde destacado entre quatro carros azuis, envolta dele há ícones de radar representando os sensores de carro autônomo.
A comunicação entre carros autônomos e a infraestrutura de trânsito permite uma condução mais precisa, adaptando-se às condições do tráfego em tempo real para aumentar a segurança e a eficiência.

Os carros autônomos usam tecnologias especiais para dirigir sozinhos, distinguir e entender o ambiente em volta, tomar decisões seguras e chegar ao destino. Confira a seguir os principais recursos: 

  • Sensores: São equipados com câmeras e radares que captam informações sobre obstáculos próximos, como outros veículos, pedestres, obstáculos e sinais de trânsito
  • Percepção: Os dados coletados pelos sensores sobre são processados para que o carro possa entender e interpretar o ambiente.
  • Tomada de decisão: Com base na interpretação das informações, os computadores a bordo do veículo utilizam algoritmos (instruções já programadas) e inteligência artificial para tomar decisões em tempo real.
  • Controle de direção: O sistema autônomo controla o carro por meio de atuadores, como motores e freios, para executar as ações. Ele ajusta a velocidade, a direção e a frenagem conforme necessário para manter o carro em movimento seguro.
  • Mapas digitais: Esses veículos também utilizam mapas digitais detalhados que fornecem informações adicionais sobre a rota e a estrutura da estrada. Essas instruções ajudam o carro a ter uma compreensão mais precisa do local e a planejar a rota de forma mais eficiente.
  • Segurança: Por fim, é importante considerar que esses automóveis são projetados com diferentes sistemas para garantir a confiabilidade e a segurança das operações. Eles são capazes de detectar e reagir a situações de emergência, como obstáculos inesperados ou comportamento perigoso de outros veículos.

Esses carros se dirigem totalmente sozinhos?

A imagem mostra um pequenino ônibus autonomo estacionado em uma rua de Berlim. 
A BVG já testou um pequeno ônibus que não precisa de motorista na alemanha!

Na realidade existem categorias, também conhecidas como níveis de condução autônoma, numa classificação definida pela Sociedade de Engenheiros Automotivos Internacional (SAE). São seis níveis distintos:

Nível 0 – Sem automação

O primeiro nível, chamado de Zero, se refere ao automóvel tradicional que conhecemos, onde o motorista tem total controle sobre o veículo, sem nenhum recurso de autonomia.

Nível 1 – Assistência ao motorista

O carro ainda depende de um condutor humano, mas já começa a ter recursos como: sistema que mantém o carro na faixa correta, freios automáticos em casos de emergência, controlador de velocidade que podem ser adaptados (ACC) e assistência de estacionamento.

Nível 2 – Automação parcial

Além de controlar a aceleração, frenagem e direção ao mesmo tempo, o carro é capaz de rodar sozinho sem intervenção por alguns segundos (geralmente de 10 a 15s) em vias específicas que possuem faixas bem demarcadas. No entanto, o motorista ainda precisa estar atento e pronto para retomar o controle do veículo a qualquer momento.

Nível 3 – Automação condicional

Neste nível o veículo é capaz de assumir o controle total em determinadas condições e cenários específicos. O motorista pode delegar a responsabilidade da condução para o sistema do carro, mas ainda precisa estar pronto para intervir quando solicitado.

Nível 4 – Automação elevada

O carro é capaz de operar sozinho na maioria das situações e condições de direção. Isso significa que o usuário pode realizar diversas atividades ou conversar livremente, enquanto o carro cuida da condução. Como o veículo pode lidar com a maioria das tarefas de direção de forma independente, o motorista assumirá o controle se desejar.

Nível 5 – Autonomia total

Por fim, a categoria mais desejada, nesse nível o carro é de fato 100% autônomo, o que significa que não requer a presença de um motorista. Essa categoria representa o mais alto grau de autonomia, sendo capaz de levar qualquer pessoa do ponto de partida ao destino, independentemente das condições ou cenários de direção, sem a necessidade de intervenção humana. 

Que oportunidades que essa inovação oferece?

Imagem de um carro branco estacionado, conectado por um cabo a um ponto de abastecimento para carros elétricos, destacando que a sustentabilidade é outra conveniência dos veículos autônomos.
Uma das grandes vantagens dos carros autônomos é que todos eles são veículos elétricos, não emitem poluentes, o que ajuda a proteger o meio ambiente.

Não é à toa que diversas montadoras e empresas de tecnologia estão apostando alto em carros autônomos. Essas empresas se comprometem a trazer diversas vantagens com o objetivo de transformar a maneira como nos deslocamos. Aqui estão algumas delas a seguir:

  • Maior segurança e Menos colisões, os carros autônomos evitam erros humanos e reduzem significativamente os acidentes seguindo as regras de trânsito com precisão.
  • Economia de tempo, afinal os ocupantes podem realizar outras atividades durante a viagem, já que não precisam dirigir.
  • Menos poluição, pois eles são movidos por energia elétrica, não utilizando combustíveis fósseis, emitem menos gases, contribuindo para a preservação do meio ambiente.
  • Praticidade e conectividade oferecendo recursos de Wi-Fi e entretenimento.
  • Menos custos de manutenção possuem uma vida útil mais longa e exigem menos reparos.
  • Menos engarrafamentos, mantendo o tráfego mais organizado e eficiente, o que significa menos tempo perdido em congestionamentos.
  • Diminuição roubos de carro, pois será muito mais difícil para os criminosos operarem esses veículos.
  • Melhora nos serviços de transporte por conta da popularização dos carros autônomos, esses serviços prometem se tornar mais seguros e fáceis de encontrar.
  • Entregas mais rápidas com a otimização do tráfego e o controle preciso das rotas, as entregas podem ser realizadas de maneira mais eficiente.

Que desafios essa tecnologia traz?

No entanto, apesar das promessas e avanços, é importante reconhecer que ainda existem desafios significativos a serem superados. Esses obstáculos têm impedido a adoção em massa desses veículos revolucionários. A seguir, os principais empecilhos que estão sendo enfrentados na implementação dos carros autônomos:

  • Alto custo pelo menos nos primeiros anos, devido à tecnologia complexa e o custo de produção, adquirir um carro totalmente autônomo resultará em um investimento significativo para o consumidor final.
  • Mudanças na legislação, a adoção dos carros autônomos de nível 4 e 5 exigirá grandes mudanças nas leis de trânsito. Isso pode complicar o processo de implementação.
  • Responsabilização em caso de acidentes, a definição de responsabilidade envolvendo carros autônomos ainda é um impasse, o que pode gerar complicações legais.
  • Manutenção especializada, esses carros requerem profissionais altamente capacitados para realizar as manutenções, o que limita a disponibilidade desses serviços.

O sistema do carro autônomo pode ser hackeado?

De acordo com especialistas, a possibilidade de um hacker assumir o controle de um desses carros é muito baixa. A uma maneira inteligente de evitar esse tipo de invasão foi desenvolvida por uma empresa do grupo Google. 

O automóvel Waymo, não está sempre conectado à internet. Ele só se comunica com o mundo exterior quando precisa receber informações sobre o trânsito, por exemplo. Isso reduz bastante o risco de um hacker conseguir invadir o sistema enquanto o carro está em movimento.

De qualquer forma segurança ainda é a prioridade, por isso os fabricantes estão trabalhando para garantir a máxima possível. Com testes e invasões hackers totalmente experimentais conduzidos por especialistas, por exemplo. 

Esses “ataques” levam muito tempo e dependem do desenvolvimento programas específicos. Mesmo assim, algumas empresas até oferecem recompensas para hackers que quiserem tentar a sorte, testar a suas habilidades e assim ajudar a identificar vulnerabilidades dos sistemas.

Embora ainda exista a possibilidade minima de ciberataques, os avanços contínuos em segurança e as medidas preventivas implementadas pelas fabricantes ajudam a minimizar esses riscos.

11 empresas que estão investindo no desenvolvimento de carros autônomos

Imagem da traseira de um carro branco com o logotipo da Waymo, com um equipamento específico de carros autônomos instalados em cima dele.
A Waymo, subsidiária da Google, está na vanguarda do desenvolvimento de carros autônomos e já está realizando testes nas ruas dos Estados Unidos.

Cada uma delas tem sua própria abordagem e tecnologia para alcançar a direção autônoma. Algumas das principais empresas que estão desenvolvendo carros autônomos incluem:

Waymo (Google)

Além de possuir o site de buscas mais acessado do mundo, a corporação que possui a Google também está avançando no desenvolvimento de carros autônomos. E já realizam testes com um pequeno grupo de clientes em São Francisco, operando serviços de táxis autônomos em áreas restritas. 

A Waymo utiliza SUVs elétricos equipados com tecnologia avançada de inteligência artificial e machine learning (aprendizado de máquina). No entanto, eles ainda contam com motoristas que podem assumir a direção em emergências. Mas, continuam trabalhando para aprimorar a segurança e a confiabilidade dos veículos autônomos, colaborando com outras empresas e autoridades regulatórias.

Tesla

O desenvolvimento do carro autônomo da Tesla tem enfrentado desafios e controvérsias. A empresa lançou o recurso “Full Self-Driving” (condução totalmente autônoma), mas críticos afirmam que não é realmente autônomo e requer a supervisão de um motorista humano. 

A Tesla registrou 17 acidentes fatais envolvendo seus carros autônomos desde junho de 2021. A NHTSA está investigando esses acidentes e questionando a terminologia usada pela Tesla. Advogados especializados em segurança pedem regras mais rígidas para carros autônomos. A Tesla continua trabalhando no desenvolvimento, mas veículos que dirigem sozinhos plenamente funcionais ainda não são uma realidade.

Apple

O Apple Car ainda é uma de rumor em produção. Teoricamente projetado pela grande criadora do iPhone, esse veículo elétrico será integrado aos dispositivos e serviços da empresa. Embora não haja confirmação oficial, especula-se que o lançamento do carro possa ocorrer até 2026.

Inicialmente planejado como um veículo autônomo, possíveis dificuldades no desenvolvimento podem ter levado a uma mudança na estratégia, com recursos de direção autônoma sendo removidos ou limitados.

A primeira geração de carros da Apple pode exigir que o motorista esteja no controle ativo, mas ainda seria movido por um motor elétrico e teria foco em alta tecnologia. Detalhes precisos sobre os avanços tecnológicos ainda não foram divulgados oficialmente, mas espera-se que apresente inovações significativas no mercado automotivo.

General Motors (GM)

O desenvolvimento do carro autônomo da GM, chamado Cruise, enfrenta desafios e problemas. Recentemente, ocorreram acidentes envolvendo esses veículos, o que levou a empresa a reduzir sua frota em 50%. Também houve um congestionamento causado por falhas no funcionamento dos carros autônomos. 

Isso mostra que ainda há questões a serem resolvidas para tornar esses veículos seguros e confiáveis. No entanto, a GM está trabalhando para se aprimorar e evitar problemas semelhantes no futuro.

BMW

A BMW e a Valeo estão trabalhando juntas para desenvolver um sistema que permita estacionar um carro sem a necessidade de um motorista. Imagine deixar o carro na entrada de um estacionamento e ele será capaz de encontrar uma vaga vazia, dirigir até lá e estacionar corretamente, tudo de forma automática. Quando o motorista retornar, o carro poderá sair da vaga e ir ele, sem a sua intervenção.

Além disso, essa parceria também prevê a instalação de pontos de carregamento para carros elétricos em estacionamentos públicos.

Mercedes-Benz e Bosch

A Mercedes-Benz e a Bosch conseguiram a aprovação para usar um sistema de estacionamento autônomo no Aeroporto de Stuttgart, na Alemanha. Esse sistema permite que os carros estacionem sozinhos, sem a necessidade de um motorista. O condutor pode utilizar um aplicativo no celular para enviar o carro até uma vaga pré-reservada. O estacionamento contará com sensores especiais para se comunicar com o carro e garantir que ele estacione com segurança.

No momento, apenas alguns modelos de carros da Mercedes estão equipados com esse sistema de estacionamento autônomo. Mas a expectativa é que essa tecnologia seja usada em mais estacionamentos ao redor do mundo nos próximos anos.

Volvo

A Volvo está testando um novo sistema autônomo que será usado em um novo SUV elétrico. Esse sistema permitirá que o carro dirija sozinho, oferecendo um alto nível de independência ao volante.

O sistema usará tecnologias como radares, câmeras e sensores para ajudar o carro a se mover com segurança e evitar colisões. Além disso, a Volvo está trabalhando com a Google para melhorar a integração de tecnologia no carro. Isso significa que os motoristas poderão usar comandos de voz para controlar o carro e até mesmo assistir ao YouTube quando o carro estiver parado.

Essas melhorias também tornarão o sistema de entretenimento do carro mais rápido e eficiente. A Volvo espera liderar as vendas de carros elétricos e oferecer uma experiência de direção autônoma avançada aos seus clientes nos próximos anos.

Volkswagen

A Volkswagen está começando a testar uma versão autônoma do carro Volkswagen ID.Buzz nas cidades de Munique, na Alemanha, e Austin, nos Estados Unidos. O objetivo desses testes é mostrar como o carro pode dirigir sozinho e transportar pessoas importantes, como políticos e executivos.

Os carros autônomos usados nesses testes têm espaço para quatro passageiros e são equipados com tecnologia avançada, como câmeras, radares e sensores. Durante os testes, um motorista humano estará presente para supervisionar o funcionamento do carro.

É importante mencionar que a Volkswagen já tem experiência com serviços de compartilhamento de viagens. A subsidiária Moia já opera na cidade alemã de Hannover desde 2017, oferecendo corridas compartilhadas. Atualmente, eles usam um veículo chamado Pluto, que é elétrico, mas a ideia é substituí-lo gradualmente pelo Volkswagen ID.Buzz.

Honda

A Sony e a Honda se uniram para criar um carro elétrico chamado Afeela. Eles apresentaram um protótipo durante uma feira de tecnologia nos EUA e planejam lançar o carro nas ruas em 2026. Se trata de um sedã de quatro portas que será equipado com sistemas autônomos, no entanto, o motorista ainda precisa estar pronto para assumir o controle em caso de falha.

O protótipo terá navegação em realidade aumentada e usará processadores da Qualcomm Snapdragon. O interior do carro é espaçoso e possui uma grande tela que ocupa todo o painel frontal. Os passageiros do banco de trás também terão telas nos apoios de cabeça dos bancos da frente.

Infelizmente, ainda não foram divulgadas informações sobre a potência, autonomia e tamanho do carro. A pré-venda do Afeela está planejada para começar no primeiro semestre de 2025, e as primeiras entregas serão feitas entre março e junho de 2026, na América do Norte.

Zoox (Amazon)

A Zoox, uma empresa da Amazon, está testando um táxi-robô que pode dirigir sozinho em vias públicas. Eles realizaram com sucesso um teste com funcionários como passageiros. A ideia é lançar um serviço de transporte gratuito para funcionários, ao mesmo tempo em que aprimoram a tecnologia do veículo. 

O táxi-robô da Zoox é diferente dos carros autônomos tradicionais, pois não possui volante nem pedais. Ele pode levar até quatro passageiros e é totalmente controlado pelo computador do carro. A empresa ainda precisa obter autorizações do governo antes de disponibilizar o serviço para o público em geral. O objetivo da Zoox é tornar os táxis autônomos uma opção comum nas cidades no futuro.

Aurora Innovation

Por Três ex-executivos do Google, Tesla e Uber fundaram a nova empresa chamada Aurora Innovation, que está trabalhando no desenvolvimento de carros autônomos. Eles adotaram uma abordagem mais cautelosa, evitando fazer promessas exageradas ou lançamentos chamativos. 

Isso ocorre porque recentes acidentes envolvendo carros autônomos geraram preocupações e ansiedade na população em relação a essa tecnologia. Os fundadores da Aurora acreditam que é importante ser honesto sobre as capacidades dos carros autônomos para construir confiança e evitar decepções. 

A empresa tem parcerias com montadoras renomadas, como a Hyundai, e está trabalhando em tecnologias avançadas para tornar os carros autônomos seguros e confiáveis.

Vale mesmo a pena?

Interior de um carro altamente tecnológico, com o motorista interagindo com o vidro do para-brisa, exibindo ícones semelhantes aos de um dispositivo touch.
Precisamos estar cientes dos desafios e preocupações que surgem com a introdução dos carros autônomos. É importante abordar cuidadosamente essas questões para garantir que sua implementação seja segura e eficaz na sociedade.

Toda tecnologia enfrenta desafios durante o desenvolvimento e nos primeiros anos de integração à sociedade. No passado, as pessoas estavam acostumadas a usar velas em cada cômodo da casa, incluindo essas chamas portáteis em quartos de bebês. Naquela época, a eletricidade era vista com medo e houve até mesmo propagandas contra o uso de lâmpadas.

Ainda hoje, acidentes relacionados a instalações elétricas malfeitas ou procedimentos não profissionais ocorrem, sem a devida proteção. Por outro lado, é inegável que a eletricidade tem salvado inúmeras vidas desde o seu desenvolvimento.

Conforme o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre segurança viária, cerca de 1,35 milhão de pessoas morrem todos os anos em acidentes de trânsito. Esses acidentes são a principal causa de morte entre crianças e jovens de 5 a 29 anos. Um estudo recente do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) revelou que os automóveis são os principais responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), contribuindo com 72,6% das emissões e representando 88% do total de quilômetros percorridos por veículos motorizados na cidade.

Portanto, se os carros autônomos puderem reduzir, mesmo que pela metade esses números alarmantes, seria um grande avanço, concorda? No entanto, só o tempo dirá como serão os anos futuros, apesar das especulações. Esperamos que as tecnologias nos tragam mais benefícios do que prejuízos.

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